segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Tex - Mercadores de Morte
A morte de um amigo leva Tex a Elk City, Oklahoma. Tex foi para vingar seu amigo, seu disfarce era cer Guarda de escolta com nome de Ted Hawkins, o justiceiro Tex investiga ao mesmo tempo o roubo de cargas de prata de uma mina da região e o assasinato de seu colega Burt Keller. Após mais um roubo da prata Tex segue a pista que o leva ate o esconderijo dos bandidos. Na guerra, Tex consegue ganhar, mas ainda falta descobrir o assasinato de seu amigo Burt
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Entrevista com Michele Sehnem
Nome:
Michele Fabrícia Sehnem
Idade:
25 anos
Qual o nome da sua empresa?
Tri Multicomunicação
O que fez você abrir sua empresa?
Minha formação acadêmica em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda, na Unisc. Além disso, atuo há alguns anos com criação publicitária e já possuía experiência na área, e constatei que Vera Cruz estava carente de uma empresa especializada em Publicidade.
Você foi muito apoiada nessa empresa? Por quem?
Sim, fui muito apoiada pelos meus chefes do outro emprego, o Luís e a Daiana, que me convidaram a abrir a agência em sociedade com eles.
Tem outro trabalho? Qual?
Sim. Trabalho também no Jornal Arauto, onde desempenho a função de Coordenadora de Criação, diretamente na parte de criação de anúncios e diagramação de cadernos e publicações especiais.
Você consegue trabalhar nos dois sem se estressar?
Não é muito fácil conciliar as duas ocupações. Trabalho durante o dia no Arauto e de noite costumo me dedicar aos trabalhos da Tri. Mas como ambos exigem criatividade, às vezes parece que ela se esgota. Além disso, quem trabalha com comunicação precisa estar sempre bem informado e atualizado, o que é difícil na atualidade já que a informação nos bombardeia por todos os lados de forma tão instantânea. Mas, dentro das minhas possibilidades, ainda estou conseguindo conciliar as duas ocupações.
Você gosta do que faz?
Gosto muito do que faço. Eu gosto de fazer os produtos e as empresas se comunicarem com qualidade com seu público. Adoro fazer logomarcas, me debruço em cima de uma com muito estudo e, quando concluída, fico muito satisfeita. E assim é com todos os trabalhos que eu faço. É um trabalho que me realiza muito.
Já pensou em desistir de sua profissão?
Não, nunca pensei em desistir de ser publicitária. Sempre gostei de artes plásticas. Então demorei a me decidir por minha profissão e, quando decidi, sabia que não me arrependeria. De certa forma a Publicidade está ligada as artess plástica. Mas já pensei, e ainda penso, em poder ir além do que já sou, dentro dessa área. Não gostaria de ficar a vida inteira me dedicando somente à prática da publicidade, mas também à teoria. Adoro estudar e gostaria de um dia lecionar em cursos de graduação, podendo transmitir meus conhecimentos aos outros.
Você gostou de ser princesa do município? Como foi?
Quando eu fui Princesa de Vera Cruz eu ainda era muito jovem, tinha apenas 16 anos. Mas, mesmo com a ingenuidade e a imaturidade da época, fiz o possível para bem representar Vera Cruz onde eu estivesse. Adorei aqueles dois anos em que dedicamo-nos ao município. Conhecemos lugares e pessoas diferentes, nossa presença era motivo de alegria em eventos de grande público e éramos sempre muito bem recebidas pela comunidade. Além disso, essa experiência me proporcionou um grande aprendizado, que carrego na minha bagagem até hoje.
O que fez você participar do concurso?
Bem, na época eu já era rainha da escola onde eu estudava, a Escola Vera Cruz, e fui convidada pelo Clube Vera Cruz a representá-lo no concurso a Rainha de Vera Cruz. Sempre gostei desses concursos em que, além de beleza, o que vale mesmo é o conhecimento cultural. Além disso, representar entidades com as quais eu me identificava desde criança era o que me motivava a participar. Logo, poder representar a minha cidade seria um motivo de muito orgulho para mim e para a minha família. Então, topei participar e fui coroada princesa, e tenho orgulho disso até hoje.
Michele Fabrícia Sehnem
Idade:
25 anos
Qual o nome da sua empresa?
Tri Multicomunicação
O que fez você abrir sua empresa?
Minha formação acadêmica em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda, na Unisc. Além disso, atuo há alguns anos com criação publicitária e já possuía experiência na área, e constatei que Vera Cruz estava carente de uma empresa especializada em Publicidade.
Você foi muito apoiada nessa empresa? Por quem?
Sim, fui muito apoiada pelos meus chefes do outro emprego, o Luís e a Daiana, que me convidaram a abrir a agência em sociedade com eles.
Tem outro trabalho? Qual?
Sim. Trabalho também no Jornal Arauto, onde desempenho a função de Coordenadora de Criação, diretamente na parte de criação de anúncios e diagramação de cadernos e publicações especiais.
Você consegue trabalhar nos dois sem se estressar?
Não é muito fácil conciliar as duas ocupações. Trabalho durante o dia no Arauto e de noite costumo me dedicar aos trabalhos da Tri. Mas como ambos exigem criatividade, às vezes parece que ela se esgota. Além disso, quem trabalha com comunicação precisa estar sempre bem informado e atualizado, o que é difícil na atualidade já que a informação nos bombardeia por todos os lados de forma tão instantânea. Mas, dentro das minhas possibilidades, ainda estou conseguindo conciliar as duas ocupações.
Você gosta do que faz?
Gosto muito do que faço. Eu gosto de fazer os produtos e as empresas se comunicarem com qualidade com seu público. Adoro fazer logomarcas, me debruço em cima de uma com muito estudo e, quando concluída, fico muito satisfeita. E assim é com todos os trabalhos que eu faço. É um trabalho que me realiza muito.
Já pensou em desistir de sua profissão?
Não, nunca pensei em desistir de ser publicitária. Sempre gostei de artes plásticas. Então demorei a me decidir por minha profissão e, quando decidi, sabia que não me arrependeria. De certa forma a Publicidade está ligada as artess plástica. Mas já pensei, e ainda penso, em poder ir além do que já sou, dentro dessa área. Não gostaria de ficar a vida inteira me dedicando somente à prática da publicidade, mas também à teoria. Adoro estudar e gostaria de um dia lecionar em cursos de graduação, podendo transmitir meus conhecimentos aos outros.
Você gostou de ser princesa do município? Como foi?
Quando eu fui Princesa de Vera Cruz eu ainda era muito jovem, tinha apenas 16 anos. Mas, mesmo com a ingenuidade e a imaturidade da época, fiz o possível para bem representar Vera Cruz onde eu estivesse. Adorei aqueles dois anos em que dedicamo-nos ao município. Conhecemos lugares e pessoas diferentes, nossa presença era motivo de alegria em eventos de grande público e éramos sempre muito bem recebidas pela comunidade. Além disso, essa experiência me proporcionou um grande aprendizado, que carrego na minha bagagem até hoje.
O que fez você participar do concurso?
Bem, na época eu já era rainha da escola onde eu estudava, a Escola Vera Cruz, e fui convidada pelo Clube Vera Cruz a representá-lo no concurso a Rainha de Vera Cruz. Sempre gostei desses concursos em que, além de beleza, o que vale mesmo é o conhecimento cultural. Além disso, representar entidades com as quais eu me identificava desde criança era o que me motivava a participar. Logo, poder representar a minha cidade seria um motivo de muito orgulho para mim e para a minha família. Então, topei participar e fui coroada princesa, e tenho orgulho disso até hoje.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Marley & Eu
Autor:John GroganEditora:Ediouro
A Vida e o amor ao lado do pior cão do mundo
A história começa com John contando sobre sua infancia, dizendo que tinha um cão chamado São Shaun, que era um otimo amigo.
Depois de adulto, casado com Jenny e morando em Palm Beach, decidem ter um cão, já que Jenny queria engravidar e não sabia se conseguiria cuidar de uma filho. Vão até uma fazenda de cães e compram Marley, um labrador dourado, que depois de um tempo atinge com 44kg, um cão como nenhum outro.
Junto com o casal, Marley vivencia a tristeza de sua dona por ter perdido um filho.
Jenny e John vão para a Irlanda, enquanto Marley fica com uma amiga do casal e destrói toda casa. Na Irlanda Jenny engravida novamente. Quando chegam em casa vem que esta tudo detonada, Marley tomou conta de tudo. Eles falaram que ela não precizaria mais voltar para lá.
E depois de falar com ela Jenny e John arrumaram a casa. Então John descide comprar um colar para Jenny e quando ele sta botando o colar em Jenny Marley roba o colar e o engole, depois disso John fica sempre ligado nas fezez de Maley para ver se acha o colar.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Meu Cão
Ao veterinário levei meu cão
Que teve uma lesão
Se meteu em confusão
Com cachorros da região
O veterinário examinou
E o diagnóstico prontificou
Meu cão ele medicou
Que em pouco tempo sarou
Agora é tudo alegria
Fizemos a maior folia
Jogo a bola para ele pegar
Passamos bom tempo no pátio a brincar
E quando na rua outro cão passa
Ele não acha a menor graça
Corre, late e fica bem bravo
Rosnando, fazendo pirraça
Que teve uma lesão
Se meteu em confusão
Com cachorros da região
O veterinário examinou
E o diagnóstico prontificou
Meu cão ele medicou
Que em pouco tempo sarou
Agora é tudo alegria
Fizemos a maior folia
Jogo a bola para ele pegar
Passamos bom tempo no pátio a brincar
E quando na rua outro cão passa
Ele não acha a menor graça
Corre, late e fica bem bravo
Rosnando, fazendo pirraça
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
O Mundo Natural
Autor:Brian WilliamsEdição:2009
Editora:Ciranda Cultural
Site da Editora:www.cirandacultural.com.br
É um livro para quem gosta do meio ambiente, reino animal e plantas. Explicando e respondendo perguntas sobre o mundo animal e vegetal em cada capitulo.
Autor:Steve Parker
Editora:Ciranda Cultural
Edição:2009
Site da Editora:www.cirandacultural.com.br
Este livro é para quem gosta de animais silvestres.
Fala sobre diversas espécies de animais, mamiferos, aves, répteis, anfíbios, peixes, insetos, moluscos e vermes. Com ilustrações, informações e curiosidades sobre alguns animais selvagens.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Essa história e escrita por José Maviael Monteiro.
É uma história vivida em um castelo em uma cidadezinha que e atacada pelo Bicho-Papão ele comia tudo o que via eos moradores reclamaram para o rei e ele deside matar o Bicho-Papão e o unico morador que veio eles prenderam e chamaram um homem de terras distantes mas ele não matou monstro e fugio e o homem que eles prenderam saiu e matou o monstro.
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